Esdras10:11 "Portanto,
confessem agora os seus pecados ao Senhor, o Deus dos seus antepassados, e
façam o que lhe agrada”
O todo da PALAVRA DE DEUS nos oferece
ensinos suficientes para entendermos definitivamente o que JESUS veio resolver
na Terra.
Os homens pecaram, “todos pecaram”,
alguns ainda convencidos da normalidade de uma vida livre para poder viver como
lhe apraz, outros, já conscientes de seu estado tem buscado ao SENHOR a fim de
se livrar da condenação.
A persistência no erro não é apenas um
atestado de quem não creu em JESUS como senhor e salvador, mas de quem não
reconheceu seu estado de necessidade de arrependimento.
A posse do perdão repousa sobre aquele
que toma a sua vida, compara com o padrão de DEUS e cai em si, se arrepende,
confessa e deixa.
A situação é tão grave que nos dias de
Esdras a confissão era condição para retomar uma vida com DEUS, e mais, ali,
naqueles dias, até mesmo as relações interpessoais e familiares que não seguiam
o PADRÃO deveriam ser desfeitas.
Quando JESUS vem e é posto numa cruz,
ELE lança mão de um alcance maior: de todos os povos, línguas e raças para
compor o REINO ETERNO.
Enquanto Esdras chama a um tempo de
quebra de pecados oriundos da mistura de etnias, JESUS vem chamar um povo de
propriedade exclusiva para o PAI, comprando com seu SANGUE e perdoando as
questões estrangeiras e integrando gente de todas as nações, montando o que
chamamos de Israel de DEUS.
O arrependimento abre o chamado
neotestamentário, por falas apostólicas, e não por acaso, pois a LUZ veio ao
mundo para acabar com a bagunça aberta por satanás e Adão em sua queda.
Confessar era o primeiro passo!
Agradar a DEUS era o aspecto
definitivo de uma vida que se rendeu ao SENHOR e o reconheceu como SENHOR, e
dali para frente, teve em seus atos a consciência de que o pecado de fato
desagrada a QUEM salvou.
Confessar pecado e agradar a DEUS: eis
as funções úteis para todo aquele que almeja habitar diante do SANTO DE ISRAEL
e de seu FILHO.
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