2 Timóteo 4:17-18
“ Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu
intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a
ouvissem; e fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará também de toda
obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos
séculos dos séculos. Amém! ”
Nossa relevância na pregação e testemunho estão condicionados à
presença do SENHOR, que é o OBJETO CENTRAL destes.
Quando penso na PREGAÇÃO o meu primeiro passo é consultar a DEUS a
fim de saber o que devo estudar.
Não inibe o estudo quando consultamos ao SENHOR, mas nos traz
maior capacidade de entendimento da MENSAGEM.
Muitos se apoiam apenas nas letras e se servem delas, mas o grande
segredo é estar conectado com o AUTOR da OBRA, dono das mentes e QUEM sabe o
que o público precisa ouvir.
Estar sensível à VOZ DIVINA não é piegas, mas mostrar que depende
DELE.
Paulo viaja neste universo em seus textos inspirados e leva esta
segurança ao leitor primário, Timóteo (1:2).
Hoje os pregadores tentam se valer de toda forma de estratégia e
acabam alcançando alguns objetivos, mas o OBJETIVO primordial da voz de um
pregador é alcançar corações e assim transformá-los em novas vida para JESUS e
não para si mesmos ou suas comunidades.
Paulo, em meio às suas tribulações assegura o servo Timóteo que
cumprirá seu papel para GLÓRIA DE DEUS e que seu novo LAR o espera, sabendo que
opositores não estão brincando com ameaças.
Por isso ter a certeza do que se vai falar, a quem se falará deve
ser alvo de muita intimidade com DEUS, oração e preparo.
Esta “assistência do SENHOR” a quem é fiel a ELE, produzirá
humildade, coragem na humildade, e força para ser humilde comunicador.
Não podemos levar os assuntos do REINO na carne e na capacidade exclusivamente
humana – não renderá tributos ao SENHOR.
Somos chamados para “glorificar a DEUS” e isto não é absurda
sonorização do coração, mas o saber de QUEM será glorificado.
Pense nisso ao sair para fazer uma pregação ou estudo.
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