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terça-feira, 5 de novembro de 2024

Salmo 91:14-15

Níveis de intimidade dependem do nível de relacionamento.

Salmo 91:14-15 “Porque a mim se apegou com amor, eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo, porque conhece o meu nome. Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei.”

O verbo central destes dois versos é “conhece”.

Quando fazemos algo, escolhemos algo ou alguém, o princípio é conhecer o fato.

Jamais posso andar diante do desconhecido, pois o conhecimento traz:

(a) a capacidade de se apegar a algo e alguém, de forma que se desenvolva a confiança necessária para viver com segurança;

(b) Sob a tutela do apego, está o amor – e a humanidade tem se apegado a coisas e pessoas ralas, vazias, sem conteúdo e que conduzem a rumos destrutivos – temos amado por valores temporais;

(c) A proposta do salmista é ter neste CONHECER, o apego com amor, a fim de obter o cuidado, socorro, e uma visão segura do futuro em boas mãos.

DEUS está junto de um povo que conhece o seu FILHO, que invoca seu NOME, e que tem NELE, somente NELE a resposta para a VIDA.

"Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome" (HB 13:15).

Como está sua INTIMIDADE com DEUS?

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“Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação (JESUS) vem dos judeu”
(João 4:22-24)

domingo, 3 de novembro de 2024

2 Timóteo 3:16

Eis a Reforma e suas chamas a arder naqueles que são chamados para a VIDA.


2 Timóteo 3:16 “Toda a Escritura é inspirada por Deus...”


Quando pensamos nas razões de DEUS intervir na história humana, temos que iniciar nossa metodologia mental pelo “ELE CRIOU TUDO”, e partindo disso compreender que “TUDO VEIO À EXISTÊNCIA PELA VOZ DE SEU COMANDO”.

Logo e entendendo bem isto teremos:

 

(a) O princípio regulador da história é a Bíblia, de Genesis a Apocalipse, sem retirada de uma vírgula sequer – esta é a única VOZ de DEUS;

(b) Pela fé, que é regida pelo convencimento do ESPÍRITO SANTO, trabalhada por ELE, em seu PODER e MANIFESTAÇÃO, que nos faz reconhecer a VOZ DIVINA nos chamando de filhos e nos atraindo para ELE;

(c) Que somente a GRAÇA destitui o homem de sua presunção, de sua centralidade e dando a CRISTO a PRIMAZIA, o ato de SALVAÇÃO, a fé que é despertada por ELA;

(d) Que GRAÇA, ESCRITURAS, FÉ culminam na pessoa de CRISTO que é único MEDIADOR entre DEUS e os homens, deixando apenas os rastros da VIDA ETERNA por onde passou;

(e) E claro, tudo pelo projeto de DEUS que jamais se frustra, direcionando a ELE toda GLÓRIA devida ao seu nome.

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João 5:39 “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”. 

Psalm 19:7-8 "A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro e ilumina os olhos."

2 Peter 1:21 "porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo."

Psalm 119:105 "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos."

Psalm 1:2 "Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite."

 

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

DIA DE FINADOS e sua doutrina

DAS HERESIAS E SUAS ORIGENS - O HOMEM CAIU EM SEU PRÓPRIO ERRO.


DIA DE FINADOS

A data comemorativa é muito antiga no calendário católico, conforme explica a antropóloga e bacharel em Direito Mirella Braga, professora de Direito e Serviço Social da Unipê.

“Em artigo publicado em 2010 pela antropóloga Misia Reesink, ela nos endereça o dia de Finados ao início no século 11, sendo o dia designado pela Igreja Católica como data em que a Igreja Militante, ou seja, os vivos católicos, se lembra e se apieda da Igreja Penitente, que são as almas ainda não completamente salvas”, explica a professora.

Quanto à origem das comemorações, a antropóloga diz que a festa foi instaurada pelo abade Odilon, de Cluny, na França, por volta de 1030, expandindo-se, em pouco tempo, por todo o mundo católico como celebração de seus mortos.

Odilo de Cluny (809//998), sugeriu dataals aos membros de sua abadia que, todo ano, naquele dia, dedicariam suas orações à alma daqueles que já se foram. A ação de Odilo resgatava um dos elementos principais da cosmovisão católica: a perspectiva de que boa parte das almas dos mortos está no Purgatório, passando por um processo de purificação para que possam ascender ao Paraíso.

No estado de purgação, as almas necessitam, segundo a doutrina católica, de orações dos vivos, que podem pedir para elas a misericórdia divina e a intercessão dos santos, da Virgem Maria e do principal mediador, o Deus Filho, Jesus Cristo. Nos séculos da Baixa Idade Média (X ao XV), a prática de orações pelas almas dos mortos tornou-se bastante popular na Europa, ficando conhecida pela alcunha de “Dia de todas as Almas”. Essa prática remonta ao período do cristianismo primitivo, dos séculos II e III, quando os cristãos perseguidos pelo Império Romano enterravam e rezavam por seus mortos nas catacumbas subterrâneas da cidade de Roma.

https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/11/02/comemoracao-de-todos-os-fieis-defuntos.html

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DO CATECISMO ROMANO

335. Na sua liturgia, a Igreja associa-se aos anjos para adorar a Deus três vezes santo (194); invoca a sua assistência (como na oração "In paradisum deducant te angeli - conduzam-te os anjos ao paraíso" da Liturgia dos Defuntos (195), ou ainda no «Hino querubínico» da Liturgia bizantina (196), e festeja de modo mais particular a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os Anjos da Guarda).

958. A comunhão com os defuntos. «Reconhecendo claramente esta comunicação de todo o Corpo místico de Cristo, a Igreja dos que ainda peregrinam venerou, com muita piedade, desde os primeiros tempos do cristianismo, a memória dos defuntos; e, "porque é um pensamento santo e salutar rezar pelos mortos, para que sejam livres de seus pecados" (2 Mac 12, 46), por eles ofereceu também sufrágios» (521). A nossa oração por eles pode não só ajudá-los, mas também tornar mais eficaz a sua intercessão em nosso favor.

1032. Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: «Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas» (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos:


«Socorramo-los e façamos comemoração deles. Se os filhos de Job foram purificados pelo sacrifício do seu pai (627) por que duvidar de que as nossas oferendas pelos defuntos lhes levam alguma consolação? [...] Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer por eles as nossas orações» (628).

1055. Em virtude da «comunhão dos santos», a Igreja encomenda os defuntos à misericórdia de Deus e oferece em seu favor sufrágios, em particular o santo Sacrifício eucarístico.


1371. O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos, «que morreram em Cristo e não estão ainda de todo purificados» (196), para que possam entrar na luz e na paz de Cristo:


«Enterrai este corpo não importa onde! Não vos dê isso qualquer cuidado! Tudo o que vos peço é que vos lembreis de mim diante do altar do Senhor, onde quer que estejais» (197).


«Depois [na anáfora], nós rezamos pelos santos padres e bispos falecidos, e em geral por todos aqueles que morreram antes de nós, certos de que isso será de grande proveito para as almas em favor das quais tal súplica se faz, enquanto está presente a vítima santa e temível [...]. Apresentando a Deus as nossas súplicas pelos que morreram, tenham embora sido pecadores, nós [...] apresentamos Cristo imolado pelos nossos pecados, tornando assim propício, para eles e para nós, o Deus que é amigo dos homens» (198).


1414. Enquanto sacrifício, a Eucaristia é oferecida também em reparação dos pecados dos vivos e dos defuntos e para obter de Deus benefícios espirituais ou temporais.


1471. A doutrina e a prática das indulgências na Igreja estão estreitamente ligadas aos efeitos do sacramento da Penitência.


O QUE É A INDULGÊNCIA?


«A indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi apagada; remissão que o fiel devidamente disposto obtém em certas e determinadas condições, pela acção da Igreja, a qual, enquanto dispensadora da redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos» (79). «A indulgência é parcial ou plenária, consoante liberta parcialmente ou na totalidade da pena temporal devida ao pecado» (80). «O fiel pode lucrar para si mesmo as indulgências [...], ou aplicá-las aos defuntos» (81).


1479. Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas pelos seus pecados.


Salmo 73:25-26

Quem é DEUS para nós? Onde temos buscado repouso? Confiamos Nele?


Salmo 73:25-26 “A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti. A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre.”

Precisamos decidir a quem seguimos e em quem confiamos.

Há uma disputa e até mesmo um conflito no coração de cada um.

Temos nossas certezas quanto à fé, mas quando os céus escurecem, ameaçando tempestade, deixamos correr em nossos pensamentos a insegurança de quem somos e de quem é Jesus em nossa história.

Assim, precisamos nos certificar de:

(a) Buscaremos outro recurso além de nossa esclusiva confiança no SENHOR que tudo tem feito para nos levar por caminhos seguros?

(b) Teremos alguém que exerça mais segurança em nossas vidas aqui nesta Terra, onde apenas somos peregrinos?

(c) Permitiremos que o cansaço nos tome conta de sensações a ponto de deixarmos que nossas emoções nos iludam e nos façam ter mais espaço em nós do que Deus?

Precisamos responder com segurança sobre estes temas, pois nossa “fortaleza e porção” deve ser o Salvador Jesus, que nos deu a Vida além desta, e nos fez assentar em lugares altos de onde podemos estar seguros.


Salmos 73:25-26

Inspira-me Deus...

Salmos 73:25-26

A quem tenho eu no céu senão a ti? 

E na terra não há quem eu deseje além de ti. 

A minha carne e o meu coração desfalecem; 

mas Deus é a fortaleza do meu coração

e a minha porção para sempre.

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Acampas em meu coração,

Rei da Glória, Rei dos reis.


Tomas meu coração

Que enganoso naufraga

Nestes mares sombrios. 


A quem tenho além de Ti

Quando digo à minh'alma:

Porque te perturbas

Dentro de mim?


Puseste em mim

Teu Santo Nome

Derramas teu Amor.


A quem tenho no Céu

Além de Ti, meu Senhor?


Vejo teu rosto

Sinto teu sopro

Alivias minha dor

Renovas meu viver:


Tu és fortaleza nesta angústia

És a minha porção:

A quem temerei?


Neste Céu

Somente tenho a Ti.


Olho para a cruz

E nos brados de teu Filho

Encontro teu consolo

Tua força e teu poder.


E assim ressurjo

Para te louvar

E neste tempo novo

De todo coração te adorar.


Somente tenho a Ti.

Somente espero en Ti.

Tu és meu CRISTO 

Sempre vou te amar.


Esquece-me

Esquece-me entre os lírios

Deixa-me partir entre pássaros

E andar entre borboletas:

É neste estar que me encontro.


Esquece-me nas linhas de poemas

E deixa-me ser apenas entrelinha

Numa composição de apagadas letras:

Apenas faça de conta.


Se esquece-me ali no reduto solitário

Certo estarei de que te fiz feliz

Um ser completo


Cuja permanência trazia esperança

Ente comedido e sensato

De alguém que já me deixou.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Livra-te de mim

Livra-te de mim

E te farás um favor.

Repercuta em teu coração

Minha amarga dor.

E percebas que logo

Ou de repente

Parti.


Escondas de mim teu riso

Pois não o mereço

Embaralho-me em lágrimas

Como num jogo de cartas

Onde já deixei de jogar.


Busca em mim apenas adeus

E por mim, pede a Deus

Que nesta existência

Por um canto

Encontre a Paz que necessito.


Busca-me entre os bancos vazios

E mostra-me luz

Pardo aventureiro

Um sabiá, cantador, feliz.

Quem sabe nisto me encontre

E assim possas me ver sorrir.


Por enquanto abasteço-me

Em postos que vejo vento

Livre sopro em minha alma,

Este que tu poderias usar

E por acaso, amar, sem amar.


Esta é a minha trova,

Música que estrova

A minha chance de viver mais.


Este é meu poema,

Carta aberta aos tempos

E numa história louca

Um ponto final,

Gritando por três pontinhos.


Vivi e tenho esta plena certeza...

E se viver... terei ainda mais incerteza.


Apenas me resto

Num casto mundo

Em que nuvens se formam claras sob o sol

Para anunciar a água que tanto te pedi.


Em teus braços, hoje, noite adentro

Descanso no descaso

E no acaso me protejo de mim.

Basta mais uma letra

Linha que alinhava duros brados.


A ode presente é para ti

Inebriante servo e ser humano

Que se torna invisível

Mas que sustento pela fé.


Ode do dia que nasce

E pode o dia que nasce

Trazer féculas e areia

Alças e madeira

Olhos fechados

Lacrimais sensações?


Prossigo.

Pergunto.

Imploro.

Mas me deixo.

Me queixo.

E me destituo de mim.

Clara noite que se vai.


Tecida está esta escrita

Como que em tecido rasgado

Uma coisa sem forma e vazia

Porém, esperando,

Renovo e outro,

Quem sabe uma flor.


Livra-te de mim

E te farás um favor.

Colossenses 3:23

Reforma? Sim. De tudo. Inclusive na mente e nos hábitos humanos.

Colossenses 3:23 “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens...”

A centralidade do homem na história acabou por nos mostrar o caráter real da "depravação total", um dos temas da teologia aponta para nossa natureza descendente de Adão.

Mesmo JESUS tendo vindo à Terra, o que foi feito com ELE, o JUSTO, foi darmos a ELE a cruz.

ELE foi, é e sempre será a SOLUÇÃO de DEUS para os pecadores, ainda mais pensando na sua ETERNIDADE.

Mas vejamos:

(a) quando realizamos algo, se não fizermos para o SENHOR, o faremos para nos fixarmos como a imagem ideal de ser humano, o que é um engodo;

(b) os lugares de destaque numa sociedade surgiu para saciar a sede de poder e desejo de procuramos os primeiros lugares;

(c) nada novo, se olharmos na perspectiva de CRISTO, que esvaziou-se para que o PAI aparecesse, assim como João diria que "ELE cresça e eu diminua".

"Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto" (3:1) e "tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus" (3:17).


terça-feira, 29 de outubro de 2024

Uma palavra com teor de consolo, esperança e renovo

João 15:11 "Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo.”

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(Parte I)

DEUS não faz nada pela metade. ELE sempre quer tudo completo.

Significados importantes nosso irmão João nos traz.

Paulo traria uma fala assim: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé" e "estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus".

Mas o sabor de João, neste gozo completo vem de tantos frutos produzidos e da boa mão do Senhor sobre os seus, àqueles que receberam ordens e assim obedeceram.

Ser "árvore plantada junto às águas" mostra que precisamos estar muito ligados a quem manda, a quem supre, a quem sustenta.

Se "o crescimento vem de DEUS", certamente "nenhum dos seus planos será frustrado, pois o nosso REDENTOR vive".

Sabemos que “não estamos órfãos”, pois somos chamado de “amigos e mais, de filhos”.

Filhos do Amor.

E como isto é importante e útil, a fim de que possamos trabalhar sem temer e “servirmos eternamente com o NOME em nossa fronte gravado, o NOME do CORDEIRO" (Ap 22:3-4).

Alívio que nos traz a SANTA ESCRITURA, da qual podemos nos alimentar diariamente, como fonte inesgotável de avivamento...

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(Parte II)

...Da Palavra temos o recurso antecipado das fontes de águas da vida.

Sim, pois este “gozo completo” tem seu clímax aqui: "o vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho" (Ap 21:7), "o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos" (Ap 22:5).

Este GOZO aparece em Apocalipse de João:

21:3 Deus habitará com eles

21:4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima

21:4,5 As primeiras coisas passaram, eis que faço novas todas as coisas

21:6 A quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida

22:3 Nunca mais haverá qualquer maldição

22:5 O Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos

22:14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas

22:7 Eis que venho sem demora

22:17 O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem!

20:12;15 O Livro da Vida foi aberto; se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo -


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Isaías 4:2  “...aqueles que Naquele dia O RENOVO DO SENHOR será cheio de beleza e de glória; e o fruto da terra excelente e formoso para os que escaparem de Israel.

Quando pensamos no messiânico servo de DEUS cujo nome é Isaías, tendemos a imaginar um homem cuja vida era cheia de vanglórias e sucesso.

O sucesso de homens como este não estava em não sofrer, mesmo sendo poderosamente usado pelo SENHOR.

Seu sucesso era a sua obediência até a sua morte e, segundo se fala na tradição, de ser cortado ao meio pelos seus algozes.

Sua mensagem permeava o futuro, de um CRISTO que seria o Renovo, e assim como ele, sofreu até a morte pela sua mensagem.

(a) Tratar das coisas do Reino aqui na Terra não é tão simples, nem tampouco apenas aplausos;

(b) Mexer com o seu tempo, seu contexto, na história, nem sempre se ouvirá palestras motivacionais, por quem é motivado por um CRISTO que aparece aos olhos como alguém de quem os homens escondiam o rosto (53).

Precisamos acordar para a mensagem de ESPERANÇA do RENOVO, pois isto alimentará nossos dias, quando olharmos para galhos secos e percebermos que DEUS pode verdejar.

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Apocalipse 5:12 “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.”


O que um morto faria com todo este aparato?

Homenagear mortos se torna vazio, quando ele mesmo não pode escutar, sentir.

No entanto, lidamos com CRISTO, que está assentado a destra do PAI, vivo, de onde virá exercer seu JUIZO.

Precisamos acordar para esta realidade de JESUS, num momento tão sublime quando celebramos a CEIA, que aponta para seu SACRIFÍCIO, tendo a consciência madura de que ELE não está ali, mas que determinou que assim procedêssemos.

Obedecer significa:

(a) dar valor e honrar - eis que estou convosco até a consumação dos séculos (Mateus 28:20);

(b) Ele vive e por isso disse façam isto até que eu volte - celebrar o SACRAMENTO é uma forma de glorificar ao Cordeiro morto (1 Coríntios 11:26-29);

(c) Participar da mesa, é sentar-se com ELE numa figura do que será o GRANDE DIA (Mateus 26:29).

Precisamos entender que trata-se de uma VERDADE a ser vivida diariamente, e nos convencermos definitivamente de que se não tenho prazer na MESA aqui, não terei parte no que está preparado para os seus amados.


Poesia: Eis que na cruz

 Eis que na cruz aprova DEUS

A morte de seu FILHO

Para nos atrair para ELE

Nos dando o perdão e amor

Que tínhamos perdido.


Ah, que AMOR e que obra

Fez em nossa alma,

Renovando a esperança

E semeando a VIDA ETERNA,

Abrindo caminho

Em CRISTO para estarmos

Para sempre com ELE.


Que força teve o brado na cruz

As dores dos cravos

E sua solidão.


Mas não ficou preso, morto

E ressuscitou,

Mostrando a todos

Que nada nos separa do nosso DEUS.


Que bela obra feita em nós

Quando, agora, podemos a DEUS

Chamar de PAI.


Somos amigos e eleitos de DEUS

Salvos pela GRAÇA,

Mergulhados na VERDADE

E vivendo pela fé,

Jamais com nossa força

Mas pelo PODER DE DEUS.


Ah, ESPÍRITO SANTO,

Como é doce tua voz

Quando nos chama

Para sabermos que somos

Filhos de DEUS.


Bendito CORDEIRO SANTO

Que agora é a razão da VIDA

A nossa GRAÇA imerecida

Que nos leva à glorificação.


Eis que vem sem demora

SENHOR de nossas vidas

E assim te esperamos,

Felizes, cantando MARANATA,

Ora vem Senhor JESUS.


---Carlos Puck---